quarta-feira, 28 de abril de 2010

Eu Sou da Resistência ! !


Enquanto houver esperança, não podemos desistir!
100.000 usuários não deixarão esse fórum morrer!

domingo, 25 de abril de 2010

Heavy Metal Infantil

Quando eu era criança, a TV me obrigava a ver e ouvir os lixos que ela promovia. Durante anos, eu via os programas da Xuxa, traduzido pelo blog Puxa Cachorra, como um dos selos do apocalipse (o que, de fato, é). Tinha as fitinhas K7 da rainha dos baixinhos e cantarolava as musiquinhas ridículas que ela cantava (muito mal por sinal).

Fora isso, curtia pra “baralho” as músicas francesas do “cantor” Jordy, como o clássico “Dur dur d’être bébé”, que eu não sabia cantar direito porque não entendia o que filho da mãe estava cantando.

Assistia os “Bananas de Pijama” (esse era o mais ridículo de todos), “Teletubies”, “TV Colosso” (era o mais legalzinho e a minha irmã tinha o vinil com as músicas) e os únicos que me ensinaram alguma coisa eram os mexicanos, Chaves e o “Polegar Vermelho”. O único que não entrou no meu lar (amém) foi aquele dinossauro medonho, o Barney.

O fato é que o mundo mudou, mas ainda existe muita coisa ruim, a Xuxa ainda existe, porém, em alguns lugares do mundo existem pessoas que se preocupam com o que as crianças ouvem. É o caso da Finlândia.

O país não se contenta em apenas produzir canções infantis ridículas iguais a do Brasil... Existem bandas de heavy metal voltadas para o público infantil. É uma espécie de “Barney e seus amigos” só que em versão rock ‘n roll, o que fica muito melhor!

A banda em questão se chama Hevisaurus, que conta com a colaboração de grandes músicos como: Mirka Rantanen (Thunderstone), Jens Johansson (Dio, Yngwie Malmsteen, Stratovarius), Henrik Klingenberg (Sonata Arctica), Mikko Kosonen (Maija Vilkkumaa), Nino Laurenne (Thunderstone) e Mikko Salovaara (Kiuas) e produz músicas inspiradas nos contos infantis do país, só que em heavy metal!!

Olhando o clipe me lembrou muito a saudosa “Família Dinossauro”.

Assistam e cantem junto!!




E se você está pensando que eu estou zoando, esses caras fazem shows ao vivo, com toda aquela fantasia de dinossauro!




É isso aí...

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Aquelas sessões...


Eram apenas dez sessões que aquele médico havia receitado. Pensei comigo que era algo rápido e passaria logo, mas não imaginei que seria um pesadelo. Fui à um hospital conhecido na cidade, no setor de fisioterapias. O primeiro dia foi o que mais marcou, pois não conhecia o lugar e nem as pessoas que trabalhavam lá.

Lembro-me perfeitamente do ambiente. Era uma sala bem grande e meio underground. O chão e a parede eram azuis e, ao fundo, havia pequenas divisórias que se fechavam com uma cortina.

Ao chegar, notei que todo mundo fazia os exercícios juntos e ao mesmo tempo e tinha umas três auxiliares de fisioterapia (que não sabiam nada de coisa alguma). Uma delas tinha um olhar perturbador...

Não me esqueci da sequência dos exercícios: Eu chegava, esperava, esperava mais um pouco e daí a moça me chamava para fazer o ultra-som. Procedimento esse que um dia perguntei pra quê servia e, segundo elas, era para amenizar a inflamação. Era meio nojento e o cheiro daquela gosma que ela passava era horroroso, mas eu acho que aquilo não fazia efeito algum... Depois do ultra-som, eu ia para o infravermelho. Uma máquina (que eu também não sabia pra quê servia) que tostava o meu joelho durante vinte minutos...

Toda vez que eu estava no infravermelho, uma das auxiliares, mais uma senhora, entravam em uma daquelas divisórias, cada uma com sua bíblia debaixo do braço (nisso o quadro de funcionários ali diminuía!). Enquanto eu olhava fixamente para o relógio pra ver se o tempo passava depressa, ouço certa discussão atrás da cortina, pareciam estudar o livro sagrado, analisando cada capítulo e versículo. Pelo o que eu entendi, a velha era de uma dessas igrejas evangélicas e estava "aliciando" a moça. Os vinte minutos eram torturantes e isso eram todos os dias!

Depois do infra e de escutar abobrinhas, era hora dos alongamentos... Aí sim! A última sequência do dia eram exercícios de alongamento e outros com pesos, dez vezes cada movimento. Uma japonesa vesga supostamente me “acompanhava”. Enquanto eu me concentrava na execução dos movimentos, imaginava que ela ficava ali do lado, contando e vendo se algo estava errado. Um dia perguntei “Já foram os dez?”, pois havia perdido a conta, e ela sem conseguir olhar diretamente nos meus olhos (era um olho vigiando o peixe e o outro, o gato) respondeu “Não! É você quem deve contar”. Então ela ficava ali, só olhando (pra que lado, eu não sei) e não fazia nada...

Depois dessa maratona, eu ia embora contando o tempo que faltava pra acabar. Aquilo pra mim foi exaustivo, traumatizante e eu nunca mais voltei no médico com medo desse pesadelo. Eu sei que depois disso, fiz muitas sessões de fisioterapias em uma clínica particular e garanto que foi menos bizarro que essas!

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Humor Japonês




A cultura japonesa é algo que me fascina. O país deve concentrar uns 80% das bizarrices do mundo. As atrações que passam na TV deveriam passar por aqui, pois além de engraçadas, são insanas demais, como, por exemplo, essa “divertida” luta de sopa quente do programa “Gaki no Tsukai”:




Esse programa é um show de variedades apresentado pela dupla de humoristas Hitoshi Matsumoto e Masatoshi Hamada, exibido desde 1989. No YouTube é possível desfrutar de alguns episódios como o “Silent Library”, na qual o elenco do Gaki no Tsukai e um sexto membro vão à uma biblioteca. Os participantes sentam-se em uma mesa e sorteiam punições com um baralho. Primeiro é escolhido uma punição. Em seguida seis cartas são dispostas sobre a mesa. Uma delas tem em sua face uma caveira. Quem pegar a carta com a caveira sofre a punição. O apelo cômico está na tentativa, por parte dos participantes, de não rir e, de quem está sendo punido, de não gritar, pois afinal, estão todos em uma biblioteca.




Além desse, existem vários Batsu Game, ou “Jogo da Punição” que consiste em quadros onde membros do elenco sofrem algum tipo de punição ou castigo físico após perderem um jogo ou aposta.
Abaixo assistam o Batsu Game School e tente não rir!



É cômico se não fosse trágico, afinal, ninguém gostaria de estar de pele de qualquer um deles. O Japão é rico em programas desse tipo que proporciona a alegria de quem assiste e o desespero de quem participa! Não é preciso entender o que eles falam, basta apenas entender a situação!

Divirtam-se!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Diagnósticos

Tinha 15 anos e meu joelho estava um pouco inchado, doendo e fazia uns barulhos que parecia que algo estava se moendo lá dentro. Marquei consulta em um médico ortopedista conhecido na cidade. Ao chegar, lembro ser logo atendida e o médico, sem hesitar, receitou um raio-X para ver o que era. Com todo o seu conhecimento, não imaginei que ia errar, mas errou... Disse que eu tinha água no joelho e receitou uns comprimidinhos para ver se melhorava, caso contrário, era preciso fazer punção no local.

Com medo da agulha, resolvi ouvir uma segunda opinião. Fui a outro ortopedista que, mal olhando na minha cara, deu o diagnóstico de “condromalácia patelar” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Condromal%C3%A1cia_patelar) e receitou imediatamente 10 sessões de fisioterapias. Fisioterapias essas que, pra mim, foram muito traumáticas! (e rende um assunto para um próximo post).

Consegui completar as sessões traumáticas de fisio, mas sem resultado. Resolvi então tentar uma terceira opinião. Em outro médico, esperei três horas para que o desgraçado me receitasse Aspirina C três vezes ao dia, seria muito bom se não fosse até os 18 anos de idade. Tomei dois dias e não consegui nem sentir o cheiro daquele negócio...

A quarta opinião é a que sustento até hoje. O médico atual confirmou o diagnóstico do médico anterior, receitou alongamentos, pó solúvel à base de crustáceos (tinha gosto de suco de laranja com água do mar, era horroroso!), zilhões de fisioterapias, RPG (Reeducação Postural Global), etc., mas ainda não alcancei o êxito do tratamento.

Agora o joelho não me incomoda tanto, só quando abuso das escadas, mas no geral, continua a mesma m*****. Meu pé conseguiu superar a dor no joelho. Além de doer 24h por dia, de manhã é insuportável. Procurei meu médico, fiz raio-X (radiação é o que não falta em mim) e não deu em nada e amanhã vou fazer um ultra-som pra ver o que ocorre. Espero que o resultado seja exato, para que eu não precise procurar outras opiniões!



quarta-feira, 7 de abril de 2010

Chove chuva...

Liguei a TV. As imagens mostravam o caos no Rio de Janeiro. Ruas alagadas, casas desabando e o morro cedendo. Pensei que já havia visto as mesmas imagens anteriormente, parecia São Paulo, Santa Catarina, São Luís do Paraitinga...

Agora a vez era do Rio, sede da Copa de 2014 e das Olimpíadas de 2016, e imaginei se isso tudo tivesse ocorrido nessas épocas. Senti dó pelas pessoas que tiveram seus barracos arrastados pela chuva e, ao mesmo tempo, não sentia nada, afinal, elas tinham uma parcela dessa culpa por construírem suas casas na beira do morro e a outra parte dessa culpa é dos governantes que permitiu que elas morassem lá...

Uma das imagens, que é a prova de que o povo é culpado, mostrava a quantidade de lixo jogado nas ruas. E depois não querem que as ruas fiquem alagadas! Era muito lixo espalhado pelas ruas no meio das águas.

O mais interessante é que dessa vez não foi só o pobre que se deu mal, todo mundo sofreu o impacto causado pelo temporal. Ninguém trabalhou, as escolas fecharam, o comércio não abriu e nem o William Bonner escapou (http://twitter.com/realWbonner)!

Entretanto, a questão que fica é que o governo vai enviar ajuda financeira para reestruturar a cidade, mas, como sempre, não será o suficiente. Tiveram dinheiro para bancar a candidatura para a Copa e para as Olimpíadas, mas certamente não terão para ajudar o povo.

Eu sempre fui contra o Brasil sediar eventos pela falta de estrutura do país e pelo superfaturamento nas obras dos jogos Panamericanos que possivelmente se repetirá. Acredito que o Brasil é capaz de sediar qualquer evento, mas antes é preciso resolver todos os problemas de ordem econômica e social do país. E as enchentes tornaram-se um grande problema para o país atualmente. Nunca se viu tanta chuva como ultimamente tem ocorrido

E quando o dilúvio passar, o que resta é esperar a água escoar e reconstruir tudo de novo, com mais cuidado para que qualquer chuvinha não arraste tudo novamente!



terça-feira, 6 de abril de 2010

Tem cartão da loja?

Ao entrar em uma loja de departamentos, além de esperar uma vida para que um vendedor venha te atender, ao colocar os pés dentro da loja, brota um ser no meio do nada e te faz a seguinte pergunta: "TEM CARTÃO DA LOJA?". Você educadamente rejeita com um simples e sonoro NÃO. A pessoa insiste: "É rapidinho!". De novo, você repete a resposta anterior um pouco mais claro, "NÃÃO". Essas pessoas parecem não desistir, "Eu só preciso do seu CPF e do seu RG". Você, já sem saco, "Não quero, obrigado!". Para vender, o sujeito faz tudo, "Você vai 'estar ganhando' 10% de desconto na PRIMEIRA compra". Nem se desse 50%, você já está sem paciência e repete o "NÃÃÃO" um pouco mais alto. Mas o cidadão não te compreende e continua, "Este cartão pode facilitar a sua vida além de ‘estar parcelando’ a sua compra em trilhões de vezes" (isso porque você entrou na loja pra comprar no máximo 20 reais). Aí já deu, "NÃO, POORRAAA!", você dá meia volta e vai pra outra loja, na qual esses procedimentos se repetem.

Afinal, quais as vantagens do tal "Cartão da Loja"? Pra quem realmente precisa, parcelar em zilhões de vezes parece ser uma vantagem, mas é preciso analisar os prazos de pagamento, se o cartão possui anuidade (às vezes eles te isentam, só no primeiro ano), Se as parcelas têm juros (calcular o valor final é importante pra não pagar em um só produto, o valor de dois!), se cobram seguro.

O Cartão da Loja nada mais é do que um laço (bem apertado, por sinal!) entre a empresa e o consumidor, proporcionando benefícios. Existem cartões que fornecem empréstimo pessoal, seguro de vida, assistência para cães e gatos (eles não sabiam disso, garanto!) e até seguro desemprego em seu portfólio de serviços. A diversidade é tamanha que o próprio consumidor não sabe dos serviços disponibilizados pelo cartão.

Essa aproximação do cliente é importante para as empresas garantirem a fidelidade e também para conseguirem os dados do consumidor. Para o comprador, essa superoferta de seguros e financiamentos por parte dessas redes pode esconder armadilhas.

Especialistas em finanças pessoais e em defesa do consumidor alertam para o uso desses cartões e dizem que o cartão em si não é desaconselhável, mas é importante saber usá-lo com cuidado. O cartão deve ser utilizado somente em compras. Se quiser um empréstimo, procure uma instituição financeira ou se quiser um seguro, procure uma seguradora.

As pessoas são atraídas pelo simples fato de conseguir fazer um seguro de vida sem muita burocracia. A falta de burocracia das lojas oferece para o cliente um crédito pessoal no próprio estabelecimento, ao invés da pessoa procurar um empréstimo consignado em um banco, a juros bem menores. Por exemplo: Um empréstimo de R$ 10 mil na Renner possui juros mensais que variam de 6,99% a 12,5%. O cliente do Banco Real paga juros de 4% ao mês no empréstimo consignado. No cartão Marisa, o empréstimo pessoal pode ser de até R$ 2 mil com o pagamento em 12 meses, seria um ótimo negócio se os juros não fossem de 12,9% ao mês. O mesmo acontece com os seguros solicitados através do cartão da loja, o cliente deve tomar cuidado com os detalhes do contrato.

Dessa forma, o cartão possui inúmeras vantagens, mas acompanham com elas inúmeras desvantagens. Não se iluda com as facilidades e comodidades. Os pagamentos a vista proporcionam maiores descontos e menores dores de cabeça, pense nisso!



sexta-feira, 2 de abril de 2010

Games!!!


Desde que me conheço por gente, os jogos sempre estiveram presentes e, ao longo da vida, joguei os mais variados estilos. Lembro vagamente do Atari, pois era bem pequena, mas tenho na lembrança jogos memoráveis como Enduro e River Raid. Depois, adquirimos o Nintendo 8 bits (vulgo “Nintendinho”), o qual lembro de assistir meus irmãos fecharem o Firebird um trilhão de vezes. Anos depois, em meados dos anos 90 surge a sensação de qualquer criança, o Super Nintendo que até hoje nos arrependemos de ter desfeito dele... Jogávamos Super Mário Bros 24h por dia e fora os outros jogos que alugávamos (foram vários)...
Com o advento do computador, o vício tornou-se mais intenso, pois comprávamos inúmeras revistas que vinham um CD com o jogo completo e outro com zilhões de demos só pra dar vontade...
Joguei vários jogos, que eu não sei se vou me lembrar de todos, incluindo o Doom (esse em disquete na foto), Duke Nukem 3D (com a famosa fase no cinema que “inspirou” um assassino), Shadow Warrior, Blood, Carmageddon, os adventures da Lucas Arts (Day of the Tentacle, The Dig, Grim Fandango, Monkey Island), The Sims (os 3), Sim City, Rollercoaster Tycoon (gerenciamento de parque de diversões), Mass Effect, Crysis, Mirror’s Edge, Fahrenheit, Call of Duty e os RPGs Neverwinter Nights, Diablo, Sacred, Heroes of Might and Magic, Star Wars Knights of the Old Republic, e outros.
O vídeo game voltou à minha vida há pouco tempo, com o Playstation 3, e tenho brindado produções que jamais imaginaria ver... São jogos com gráficos realistas e enredos impressionantes!
Joguei recentemente o Assassin’s Creed II, o Call of Duty World at War, o GTA IV o Guitar Hero 3 e aguardo ansiosamente o lançamento do God of War 3, do Heavy Rain e do Red Dead Redemption.
É importante ressaltar que, ao contrário do que dizem, vídeo games não altera a conduta de ninguém. A pessoa que apresenta comportamento violento é porque ela já tem problemas psicológicos, e não porque o jogo alterou o seu comportamento. Eu já joguei inúmeros jogos, um mais sanguinário e violento que o outro e nem por isso me tornei uma assassina!
Dessa forma, novos consoles estão para surgir, para a alegria de gamers do mundo inteiro. As empresas estão investindo em novas tecnologias e jogabilidades para deixar os jogos realistas e interativos, pra todos os gostos!

Um bom fim de semana!!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Vamos a la praia!

O feriado prolongado se aproxima. Estradas entupidas de carros, poluindo o ambiente, a previsão do tempo anuncia tempo bom para a alegria de quem tem um único objetivo: chegar ao litoral. Nessa época, a praia se transforma em um lugar “agradável”, isto é, pessoas torrando o dia todo, crianças perdidas, gente se afogando, vendedores ambulantes buzinando na sua orelha e muitos ainda dizem que isso é sinônimo de descanso e sossego. Além disso, algumas praias estão poluídas, mas pra quem nada na enchente, não pega nada! Antes pegar micose que leptospirose!

A disputa por espaço é outra questão importante. O povo não se contenta em levar o necessário, acabam montando um acampamento, com direito a churrasco (miau!) e barracas para descansar depois de um longo mergulho. Fora isso, é cadeira, guarda-sol, caixas de isopor com tudo o que se possa imaginar (incluindo o tradicional frango com farofa e a macarronada na garrafa pet) e mais um monte de tranqueiras que ocupam uma grande parte da areia da praia...

Geralmente, a pessoa fica em casa alugada ou de parentes, e só alguns possuem habitação na cidade litorânea. Quando se aluga, a casa ta empoeirada, mofada, cheia de bichos... Aí você chega e vai fazer o que? Ir à praia? Não... FAZER FAXINA! Perde-se um dia do feriado limpando a casa e depois disso, você segue para caos...

Chegando à praia lotada, encontra um quadradinho vago, se instala alí e vai dar um mergulho, tomando cuidado para não se machucar ao esbarrar em pranchas, brinquedos e até mesmo tomar uma voadora na cara!

O dia na praia lotada é tenso. Ninguém quer dar um pequeno espaço pra você molhar os pés. Sem contar os tipos de “belezas” exóticas que são possíveis de se encontrar num belo dia de sol no litoral, mas isso é preferível nem comentar...

Depois de um dia intenso, é hora de dormir! E você acha que alguém vai dormir com tanto inseto? É pernilongo, borrachudo, mosquito da dengue etc. que, nem se usar inseticida ao invés de repelente é capaz de conter a fúria desses insetos...

Aí quando menos se espera, é hora de voltar pra casa! Com as costas ardendo, as picadas coçando, a estrada entupida novamente e o cansaço de um fim de semana prolongado na praia. O dever lhe chama e é hora de voltar ao batente.

Resumindo, praia só é bom quando você mora em frente dela ou se for fora das temporadas e feriados. Do contrário, é melhor ficar na tranquilidade do lar que enfrentar o caos do feriado no litoral.


Um bom feriado para nós!